segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

#Resenha: Amor em Jogo

 Título Original: Wild Cards

 Livro: 01

 Edição: 01

 Auto(a): Simone Elkeles

 Editora: Globo Livros

 Ano: 2014

 Nota: 4.5/5

 Sinopse: Ashtyn Parker já está acostumada a ser abandonada, e aprendeu a não se deixar envolver demais em nenhum relacionamento. Quando sua irmã mais velha volta para casa, depois de dez anos, com um enteado a tiracolo, ela não quer saber de nenhum dos dois. O que Ashtyn não esperava é que o tal garoto mal-encarado e sem nenhum limite seria também... Irresistível.

Depois de ser expulso do colégio interno em que estudava, Derek Fitzpatrick não teve outra escolha senão ir morar com a esposa de vinte e poucos anos de seu pai, que está viajando pela Marinha. Além de ter que aturar a madrasta, ele recebe a notícia de será obrigado a se mudar da Califórnia para sua cidade natal, Illinois. A vida não tinha mesmo como ficar pior...

Ashtyn se esconde atrás de uma fantasia da vida perfeita: boa aluna, a única menina – e capitã! – do time de futebol americano da escola e namorada do quarterback promissor. Tudo parecia um conto de fadas. Ainda assim, ela se sente deslocada, e tem um plano para deixar tudo pra trás e correr em busca da bolsa de estudos em alguma faculdade bem longe de sua vida atual.

Tudo o que Derek menos quer é participar de mais um drama familiar – já bastam os seus. Agora, ele se vê preso a uma casa estranha, com pessoas que não conhece e em uma cidade bem diferente do que está acostumado. O que ele não esperava era que aquela garota briguenta e fã de junk food seria capaz de mexer tanto com seus sentimentos. Ainda mais ele, tão acostumado a descartar meninas por aí.

Para azar – ou sorte!? – de Ashtyn e Derek, o destino ainda guarda mais uma reviravolta na manga. Mesmo com hábitos, ideias e sonhos completamente opostos, um desejo incontrolável surge entre os dois e, juntos, eles enfrentarão o desafio de vencer os preconceitos e os tabus da cidade em que vivem, além de seus próprios medos, para se entregarem completamente a uma paixão avassaladora.


   Sou bastante suspeita para falar de algo que simone elkeles escreve, sou apaixonada pela sua escrita desde "Química Perfeita" e sempre adoro a maneira que ela constrói seus personagens, que são sempre cheios de personalidade, com suas bagagens que determinaram quem são agora.
    Em amor em jogo não é diferente, apesar de ter sido um leitura onde tive que me policiar para não devorar o livro em poucas horas, consegui termina-lo em dois dias, eu acho, e venho procurando o que falar sobre ele.
   No livro logo de cara conhecemos Derek, nosso protagonista, que a princípios você pensa que ele é aquele tipo de mocinho encrenqueiro, que apesar de não está só nas coisas que faz, decide levar a culpa porque o castigo será menos pior para ele, afinal seu único parente é ausente e ele não coloca muita fé em sua madrasta, porém diferente de outras vezes que ele aprontou, dessa vez as consequências são piores, Derek é expulso do seu atual Colégio e ver sua vida virando de cabeça pra baixo quando sua madrasta resolve aproveitar a oportunidade para retorna a sua cidade natal levando o enteado, resultado? Sua vida se cruza com Ashtyn, garota que dividirá o mesmo teto, ja que agora ele se encontra em chicago, morando de favor na casa dos pais da sua madrasta.
Ashtyn por sua vez é banhada de personalidade, pratica e ama um certo esporte masculino, é amada por todos seus amigos, namora um babaca e se senti incomodada toda vida que se cruza com enteado de sua irmã, e tenta interagi sem sucesso com seu sobrinho que idolatra a pessoa que ela passou a odiar no mundo.
   Como vocês podem ver toda divergência sempre leva a algum lugar e aqui não é diferente, o que me encanta nos livros da autora é que os problemas não são um grande mimi dramático, são fantasmas que precisam ser enfrentados pras coisas darem certo.
   Apesar da história ser boa e é capaz de te prender, alguns pontos me incomodaram, como por exemplo o pai do Derek ser citado, porém nunca em nenhum momento dar as caras no livro, Robin a madrasta só aparece naquelas horas mais propícias, só pra fazer seu trabalho e dar aquele conselho(é meio que a voz da experiência), Ashtyn demorar para enxerga algumas Coisas que são bastante evidente, e minha surpresa foi em um personagem que aparece quase perto de chegar ao fim da historia.

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